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Drex: reviravolta digital




Durante quatro anos, o Banco Central do Brasil levou adiante o mais ambicioso experimento de inovação financeira da sua história: o Real Digital, batizado de Drex. A proposta era simples em teoria: criar uma versão digital do real, garantida pela mesma autoridade que emite a moeda física, conversível na proporção de 1:1 e capaz de permitir a tokenização de ativos, contratos inteligentes e pagamentos instantâneos com liquidação final. Na prática, o projeto exigiu investimentos, parceria com dezenas de instituições e o uso de tecnologias de contabilidade distribuída. No fim de 2025, o Banco Central anunciou que a plataforma usada até então seria desligada. A notícia levantou dúvidas e alimentou boatos sobre o suposto “fim” do Drex. Mas o que realmente ocorreu com o Real Digital?

O que era o Drex e quais eram seus objetivos
O Drex surgiu como resposta às transformações que o Pix gerou no sistema de pagamentos brasileiro e ao avanço das moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) no mundo. A autoridade monetária pretendia criar um ambiente digital onde instituições financeiras e clientes pudessem operar com ativos tokenizados, transferir títulos e efetuar pagamentos de forma programável e segura. O projeto incluía três fases principais:

Fase 1: seleção de propostas de consórcios formados por bancos, fintechs e empresas de tecnologia que demonstrassem, em um ambiente controlado, a entrega contra pagamento (DvP) de títulos públicos tokenizados. Uma das exigências era que as soluções preservassem a privacidade das transações.

Fase 2: desenvolvimento de 13 projetos pilotos, escolhidos entre 42 propostas, em cima de uma infraestrutura baseada na Hyperledger Besu, uma plataforma de blockchain permissionada. Nessa etapa, testavam‑se casos como emissão de CDBs tokenizados, liquidação de títulos federais, câmbio e integração com o Pix.

Fase 3: após os testes, seria escolhida a tecnologia definitiva e iniciada a ampliação gradual para um ambiente de produção, com possibilidade de interação direta de pessoas físicas e jurídicas com o Drex.

Em paralelo ao lado técnico, o Banco Central buscava adequar o sistema ao sigilo bancário e à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), pontos sensíveis para uma moeda digital sob controle estatal. A autoridade também planejava evitar que o Drex concorresse com depósitos remunerados de bancos ou drenasse liquidez do sistema, optando por limitar seu uso a transações pontuais, com conversões sempre reversíveis para o real físico.

Por que a plataforma foi desligada
Em novembro de 2025, após reuniões com os consórcios envolvidos nos testes, o Banco Central comunicou que a plataforma usada nas fases 1 e 2 seria desativada até 10 de novembro de 2025. A decisão foi motivada por fatores que, segundo participantes do projeto e técnicos da instituição, tornaram inviável continuar com o desenho original:

Privacidade e sigilo bancário – O modelo de blockchain adotado não conseguiu entregar anonimato suficiente para as transações entre instituições e clientes. Sistemas baseados em registros públicos permitem auditoria e rastreamento, mas era necessário compatibilizar transparência com confidencialidade. As soluções apresentadas durante a fase 2 não satisfizeram o nível de proteção exigido pela LGPD, nem garantiram sigilo completo sob o controle do regulador.

Custo e complexidade – A Hyperledger Besu exigia alto poder computacional para processar transações, o que elevaria a despesa operacional se fosse escalada para todo o país. Além disso, consórcios envolvidos relataram escassez de profissionais capacitados em programação de contratos inteligentes e configuração de redes permissionadas no nível exigido.

Contradição entre descentralização e controle – O Drex foi concebido como infraestrutura pública operada pelo Estado, mas usando princípios de blockchain que pressupõem descentralização e transparência. Desenvolvedores apontaram que conciliar privacidade absoluta em uma rede distribuída com um controle centralizado do Banco Central era praticamente impossível: ou se abria mão do sigilo, ou se perdia a transparência. O embate entre esses polos levou a críticas sobre possível vigilância estatal e a dúvidas jurídicas sobre a conformidade da plataforma.

Reações políticas e sociais – Grupos contrários à digitalização do real argumentavam que o Drex poderia ser utilizado como instrumento de controle social, permitindo bloqueios seletivos de contas ou restrições de compras. Embora a autoridade monetária tenha negado tais intenções, a resistência influenciou o debate público e aumentou a pressão por soluções que garantam a privacidade e o respeito às liberdades individuais.

Diante desse conjunto de problemas, a autoridade monetária julgou que manter a plataforma sem resolver as fragilidades poderia comprometer a credibilidade do projeto e prejudicar a imagem do Real Digital no futuro.

O projeto acabou? A nova estratégia do Banco Central
O desligamento da plataforma atual não significa que o Real Digital foi abandonado. Representantes do Banco Central afirmaram que o Drex continua sendo um objetivo estratégico, mas que precisará ser redesenhado. A instituição pretende seguir alguns caminhos:

Tecnologia agnóstica – Em vez de escolher uma blockchain específica e, em seguida, procurar aplicações, a nova fase parte das necessidades de mercado. As equipes do Banco Central irão mapear quais casos de uso são prioritários, como a tokenização de ativos para servir de garantia em operações de crédito, a interoperabilidade com o Pix e a integração ao Open Finance. Somente depois serão selecionadas as tecnologias que melhor atendam cada necessidade.

Foco em garantias e colateral – Um dos usos mais promissores observados nos pilotos foi a possibilidade de utilizar ativos tokenizados como garantia para empréstimos. Ao tokenizar títulos públicos, CDBs ou recebíveis, instituições financeiras podem reduzir riscos e melhorar a oferta de crédito. O Banco Central pretende priorizar esses casos em 2026.

Terceira fase em 2026 – A fase 3 do Drex está prevista para começar no início de 2026. Nela, será escolhida uma nova infraestrutura e serão realizados testes adicionais para avaliar o grau de privacidade, programabilidade e eficiência. A meta é permitir que o mercado lidere o desenvolvimento de novos modelos de negócio, com a supervisão do regulador.

Coordenação com o mercado – A autoridade monetária reconheceu que a inovação acontecerá mais rápido se vier do próprio setor privado. Assim, em vez de manter uma plataforma estatal de blockchain, o Banco Central pretende atuar como regulador e facilitador, incentivando a interoperabilidade entre soluções privadas e garantindo padrões de segurança e compliance.

Impactos no Brasil e no cenário internacional
A decisão de suspender a plataforma do Drex ocorreu em um contexto global de reavaliação das CBDCs. Enquanto mais de 130 países estudam emissões de moedas digitais, poucas iniciativas avançaram para implementação plena. Projetos no Caribe, na China e na Nigéria mostraram que desafios como privacidade, estabilidade tecnológica e adesão do público são complexos. No Brasil, o Drex estava entre as experiências mais ambiciosas ao propor tokenização de ativos e contratos inteligentes.

O recuo do Banco Central brasileiro levanta questionamentos sobre a viabilidade das CBDCs como estão concebidas. Ao mesmo tempo, ressalta o crescimento das stablecoins privadas, atreladas a moedas fiduciárias, que ganharam adoção entre consumidores e empresas. Ao focar em casos de uso específicos e permitir que o mercado desenvolva soluções baseadas em tokenização, o Brasil pode pavimentar o caminho para um ecossistema financeiro inovador sem comprometer a privacidade dos usuários.

O que esperar nos próximos anos
O “fim do Drex”, interpretado por alguns como a morte do Real Digital, é na verdade o fechamento de um ciclo. A primeira versão da moeda digital brasileira mostrou que privacidade, sigilo bancário e custos operacionais são obstáculos centrais. A partir de 2026, a expectativa é de que a autoridade monetária, em conjunto com bancos, fintechs e empresas de tecnologia, inicie um processo de reavaliação para projetar uma infraestrutura mais segura e eficiente.

Os pilares dessa nova etapa devem ser:
Garantir a confidencialidade das transações sem abrir mão de mecanismos de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.
Reduzir custos operacionais, explorando tecnologias que exijam menor poder computacional, sejam facilmente escaláveis e contem com profissionais qualificados no mercado.
Adotar uma arquitetura modular que permita ao Banco Central exercer supervisão sem gerir diretamente todos os nós da rede, favorecendo a descentralização controlada.
Engajar a sociedade no debate sobre privacidade, vigilância e soberania monetária, evitando narrativas extremas e garantindo transparência sobre as finalidades da moeda digital.

Enquanto isso, consumidores e empresas devem continuar usando o Pix para pagamentos instantâneos e recorrer a tokens privados ou stablecoins em projetos de tokenização. O aprendizado acumulado pelo Banco Central será fundamental para construir um Real Digital que realmente atenda às necessidades do país, impulsione a inovação e respeite direitos fundamentais.

Conclusão
A narrativa de “fim do Drex” traduz apenas parte da realidade. O Banco Central desligou a plataforma de blockchain utilizada nas primeiras fases do projeto porque ela não cumpriu os requisitos de privacidade, custo e segurança. Contudo, a busca por uma versão digital do real continua. A nova estratégia passa por repensar a arquitetura tecnológica, priorizar casos de uso concretos, permitir maior protagonismo do mercado e iniciar uma terceira fase de testes em 2026. O caminho do Real Digital será mais longo e menos linear do que se imaginava, mas a experiência acumulada coloca o Brasil em posição de destaque no debate global sobre moedas digitais de bancos centrais.



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Afeganistão: 2 anos de governo criminoso dos Talibãs

O regime antissocial e criminoso dos Talibãs tem consequências: A situação humanitária no Afeganistão é extremamente preocupante, o que se deve principalmente à falta de financiamento internacional e ao facto de os próprios Talibãs serem incultos e acreditarem que Deus os está a ajudar, mas é o povo do Afeganistão que tem de pagar por este governo de adoradores de Deus sem sentido!O resultado deste regime criminoso e antissocial dos Talibãs é a fome e a miséria!

Russia in Ukraine: murder, torture, looting, rape!

ENGLISH:The terrorist state of Russia has been committing murders, torture, looting, rape and land grabbing in Ukraine since 2014 - this terrorist state of Russia has thus forfeited its right to exist!FRANÇAIS:L'État terroriste russe commet depuis 2014 en Ukraine : meurtres, tortures, pillages, viols et spoliation de terres - cet État terroriste qu'est la Russie a ainsi perdu son droit à l'existence!ESPAÑOL:El Estado terrorista de Rusia lleva cometiendo asesinatos, torturas, saqueos, violaciones y robos de tierras en Ucrania desde 2014, ¡este Estado terrorista de Rusia ha perdido así su derecho a existir!PORTUGUÊS:O Estado terrorista da Rússia tem vindo a cometer assassínios, torturas, pilhagens, violações e roubo de terras na Ucrânia desde 2014 - este Estado terrorista da Rússia perdeu assim o seu direito à existência!УКРАЇНА:Терористична держава Росія здійснює вбивства, тортури, мародерство, зґвалтування та крадіжки землі в Україні з 2014 року - таким чином, ця терористична держава Росія втратила своє право на існування!中国:俄罗斯恐怖主义国家自2014年以来一直在乌克兰实施谋杀、酷刑、抢劫、强奸和土地盗窃--俄罗斯恐怖主义国家因此丧失了其存在的权利!ITALIA:Lo Stato terrorista della Russia ha commesso omicidi, torture, saccheggi, stupri e furti di terra in Ucraina dal 2014 - questo Stato terrorista della Russia ha quindi perso il suo diritto di esistere!POLISH:Terrorystyczne państwo Rosja popełnia morderstwa, tortury, grabieże, gwałty i zawłaszczanie ziemi na Ukrainie od 2014 roku - tym samym to terrorystyczne państwo Rosja straciło prawo do istnienia!MAGYAR:Oroszország terrorista állama 2014 óta gyilkosságokat, kínzásokat, fosztogatásokat, nemi erőszakot és földrablást követ el Ukrajnában - ez a terrorista orosz állam tehát elvesztette létjogosultságát!ROMÂNIA:Statul terorist al Rusiei a comis crime, torturi, jafuri, violuri și acaparări de terenuri în Ucraina încă din 2014 - acest stat terorist al Rusiei și-a pierdut astfel dreptul de a exista!NEDERLAND:De terreurstaat Rusland pleegt sinds 2014 moorden, martelingen, plunderingen, verkrachtingen en landroof in Oekraïne - deze terreurstaat Rusland heeft daarmee zijn bestaansrecht verspeeld!TÜRKÇE:Rusya'nın 2014'ten bu yana Ukrayna'da işlediği cinayet, işkence, yağma, tecavüz ve toprak hırsızlığı gibi terör eylemleri nedeniyle Rusya var olma hakkını kaybetmiştir!ქართული:ტერორისტული სახელმწიფო რუსეთი 2014 წლიდან ახორციელებს მკვლელობებს, წამებს, ძარცვას, გაუპატიურებასა და მიწის მიტაცებას უკრაინაში - ამით რუსეთის ამ ტერორისტულმა სახელმწიფომ დაკარგა არსებობის უფლება!ΕΛΛΗΝΙΚΑ:Το τρομοκρατικό κράτος της Ρωσίας διαπράττει δολοφονίες, βασανιστήρια, λεηλασίες, βιασμούς και κλοπές γης στην Ουκρανία από το 2014 - αυτό το τρομοκρατικό κράτος της Ρωσίας έχει συνεπώς χάσει το δικαίωμά του να υπάρχει!한국어:테러 국가인 러시아는 2014년부터 우크라이나에서 살인, 고문, 약탈, 강간, 토지 절도 등을 저지르고 있으며, 따라서 이 테러 국가는 존재할 권리를 상실했습니다!SVENSKA:Terroriststaten Ryssland har begått mord, tortyr, plundring, våldtäkt och landstöld i Ukraina sedan 2014 - denna terroriststat Ryssland har därmed förverkat sin rätt att existera!FORNÆGT:Terrorstaten Rusland har begået mord, tortur, plyndring, voldtægt og landgrabbing i Ukraine siden 2014 - denne terrorstat Rusland har dermed fortabt sin ret til at eksistere!Tiếng Việt:Nhà nước khủng bố Nga đã thực hiện các vụ giết người, tra tấn, cướp bóc, hãm hiếp và chiếm đất ở Ukraine kể từ năm 2014 - nhà nước khủng bố này của Nga đã từ bỏ quyền tồn tại của mình!ČESKY:Teroristický stát, který Rusko od roku 2014 páchá na Ukrajině: vraždy, mučení, loupení, znásilňování a krádeže půdy - tento teroristický stát Rusko tak ztratil právo na existenci!Монгол:Террорист Орос улс 2014 оноос хойш Украинд хүн амины хэрэг, эрүүдэн шүүх, дээрэм тонуул, хүчиндэх, газар дээрэмдэх гэмт хэрэг үйлдэж байгаа бөгөөд энэ террорист Орос улс оршин тогтнох эрхээ алджээ!SUOMI:Venäjän terroristivaltio on syyllistynyt murhiin, kidutukseen, ryöstelyyn, raiskauksiin ja maan varastamiseen Ukrainassa vuodesta 2014 lähtien - tämä Venäjän terroristivaltio on siis menettänyt oikeutensa olla olemassa!EESTI:Terroririik, mida Venemaa on alates 2014. aastast Ukrainas toime pannud: mõrvad, piinamised, rüüstamised, vägistamised ja maavargused - see terroririik Venemaa on seega kaotanud oma eksistentsiõiguse!עִברִית:מדינת הטרור של רוסיה מבצעת רציחות, עינויים, ביזה, אונס ותפיסת קרקעות באוקראינה מאז 2014 - מדינת הטרור הזו של רוסיה ויתרה בכך על זכותה להתקיים!NORGE:Terrorstaten Russland har begått drap, tortur, plyndring, voldtekt og landtyveri i Ukraina siden 2014 - terrorstaten Russland har dermed mistet sin rett til å eksistere! INDONESIA:Negara teroris Rusia telah melakukan pembunuhan, penyiksaan, penjarahan, pemerkosaan, dan perampasan tanah di Ukraina sejak tahun 2014 - dengan demikian, negara teroris Rusia telah kehilangan haknya untuk hidup!日本:テロ国家ロシアは、2014年以来、ウクライナで殺人、拷問、略奪、強姦、土地強奪を行っており、このテロ国家ロシアは生存権を失ったのだ!LIETUVIŲ KALBA:Ši teroristinė Rusijos valstybė nuo 2014 m. Ukrainoje vykdo žmogžudystes, kankinimus, plėšikavimus, prievartavimus ir žemės vagystes - taigi ši teroristinė Rusijos valstybė prarado teisę egzistuoti!عربي:تقوم دولة روسيا الإرهابية بارتكاب جرائم قتل وتعذيب ونهب واغتصاب واستيلاء على الأراضي في أوكرانيا منذ عام 2014 - وبالتالي فقد فقدت هذه الدولة الإرهابية في روسيا حقها في الوجود!Hrvatski:Teroristička država Rusija vrši ubojstva, mučenja, pljačke, silovanja i otimanja zemlje u Ukrajini od 2014. - ova teroristička država Rusija time je izgubila pravo na postojanje!Српски:Терористичка држава Русија од 2014. године врши убиства, мучења, пљачке, силовања и отимања земље у Украјини – ова терористичка држава Русија је тиме изгубила право на постојање!-----русский:Террористическое государство Россия с 2014 года совершает убийства, пытки, грабежи, изнасилования и захват земель на Украине - тем самым это террористическое государство Россия утратило свое право на существование!беларуская:Тэрарыстычная дзяржава Расея зьдзяйсьняе забойствы, катаваньні, рабункі, гвалтаваньні і захопы зямлі ва Ўкраіне з 2014 году - такім чынам гэтая тэрарыстычная дзяржава Расея пазбавілася права на існаваньне!

Planeta Terra chegou à "era da ebulição global", alerta ONU

Pela primeira vez desde que há registo, a temperatura média global esteve 1,5° C acima da era pré-industrial. Meta do Acordo de Paris para o aquecimento global nunca tinha sido atingida.